Relembre o que aconteceu no dia seguinte após a morte de Odete em 1988

Uma das cenas mais aguardadas no remake de “Vale Tudo” foi ao ar na noite de segunda-feira (6), quando Odete Roitman (Debora Bloch) foi assassinada, colocando diversos personagens no campo da suspeita.

Na primeira versão da novela, exibida em 1988, o dia seguinte da morte mostrou um delegado dando início às investigações do caso. Na ocasião, César (Carlos Alberto Riccelli) foi apontado por Afonso (Cássio Gabus Mendes), como o principal suspeito.

O clima fúnebre também marcou o capítulo, que exibiu o enterro da matriarca, com Celina (Nathalia Timberg) e o caçula da herdeira completamente abalados. Odete ainda se manteve “viva” em flashbacks do folhetim, como na cena em que foi revelada a identidade de Leila (Cassia Kiss) como responsável pelo crime, ainda que por engano.

Ao jornal O Globo, Beatriz Segall, que interpretava a vilã na época, declarou que não sabia a identidade de assassino. “Eu já tive dúvidas se a personagem deveria ou não ser castigada. Mas recentemente minha opinião mudou, pois hoje eu tenho algum vislumbre de esperança de que haja possibilidade de consertar os problemas nacionais, dos quais a corrupção é o mais grave”.

“Mesmo assim, há uma coisa que me preocupa na repercussão do fim da Odete Roitman. Eu sou contra a pena de morte e o castigo sem julgamento. Acho muito perigoso esse tipo de onda em torno de um assassinato por vingança, num país onde ainda existem linchamentos e esquadrões da morte”.

Veja o que esperar do capítulo desta terça-feira (7)

Odete é encontrada morta em seu quarto de hotel. Raquel e Ivan desconfiam de Maria de Fátima. Freitas recebe uma ligação informando sobre a morte de Odete. Afonso e Heleninha indicam Marco Aurélio para substituir Odete na presidência da TCA. Depois de olhar as imagens das câmeras de segurança do hotel, o delegado Mauro identifica as pessoas suspeitas de terem tirado a vida de Odete.

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