“Tremembé”: veja por onde andam os detentos que chocaram o país

“Tremembé”: veja por onde andam os detentos que chocaram o país

“Tremembé”, nova série da Prime Video, foca em crimes reais e no cotidiano da penitenciária abordando a relação entre detentos conhecidos nacionalmente por crimes de alta repercussão.

A produção é baseada em dois livros do jornalista Ulisses Campbell: “Elize Matsunaga: A mulher que esquartejou o marido” e “Suzane: assassina e manipuladora”. Os principais criminosos retratados são Suzane von Richthofen (Marina Ruy Barbosa), Anna Carolina Jatobá (Bianca Comparato), Elize Matsunaga (Carol Garcia) e Daniel Cravinhos (Felipe Simas) e o irmão Cristian Cravinhos (Kelner Macêdo).

As histórias desses crimes voltaram a repercutir nas redes, levantando perguntas que intrigam o público: onde estão os condenados? O que fazem atualmente? Como está a vida deles fora da prisão?

1. Suzane von Richthofen

Condenada pelo assassinato dos pais em 2002, Suzane von Richthofen recebeu uma pena de 39 anos de prisão, sentença depois reduzida para 34 anos. Durante o período em Tremembé, ela retomou os estudos em Direito, curso que já frequentava antes de ser presa, e desde 2024 voltou a assistir às aulas presencialmente.

Em janeiro de 2023, Suzane progrediu para o regime aberto e passou a cumprir o restante da pena em liberdade. Atualmente, é dona de um microempreendimento chamado “Su Entrelinhas”, uma loja online que comercializa chinelos e outros produtos artesanais personalizados, com preços que variam, em média, entre R$150 e R$180.

O endereço comercial da loja está registrado em Angatuba (SP), cidade onde Suzane foi morar após deixar a Penitenciária Feminina de Tremembé. Ela é casada com o médico Felipe Zecchini Muniz, com quem teve o primeiro filho em janeiro de 2024. Desde então, passou a usar o sobrenome do marido, adotando o nome Suzane Louise Magnani Muniz.

2. Irmãos Cravinhos

Os irmãos Cristian e Daniel Cravinhos, condenados pela morte do casal Manfred e Marísia Von Richthofen, pais de Suzane von Richthofen, receberam as seguintes penas: 38 e 39 anos, respectivamente.

Daniel está em regime aberto desde 2018 e hoje trabalha com customização de motos. Nas redes sociais, em perfil privado, ele mostra um pouco da rotina trabalhando com os automóveis, além do seu relacionamento com a biomédica Carolina de Andrade.

O irmão, por sua vez, segue regime aberto desde 2024. Em 2017, Cristian chegou a ir para o regime aberto, mas perdeu o benefício após ser detido suspeito de agredir uma mulher, além de tentar subornar policiais em Sorocaba, interior de SP, e estar fora da comarca declarada à Justiça.

3. Elize Matsunaga

Condenada pelo assassinato e esquartejamento do marido, o empresário Marcos Kitano Matsunaga, diretor executivo da Yoki, recebeu uma pena de 19 anos e 11 meses de prisão, em 2012. Durante o período em que esteve presa na Penitenciária Feminina de Tremembé, participou de cursos profissionalizantes e trabalhou na confecção de uniformes dentro da unidade.

Em maio de 2022, passou para o regime aberto e deixou o presídio. Desde então, vive em Franca, no interior da capital paulista, onde leva uma vida discreta. Ela já trabalhou como motorista de aplicativo e também se dedicou à produção e venda de roupas e acessórios para pets.

Elize mantém um perfil reservado, mas chegou a participar de documentários e entrevistas nas quais relatou sua versão do crime e o período em que esteve presa. Atualmente, segue em liberdade condicional, cumpre as determinações judiciais e tenta reconstruir sua vida longe dos holofotes. Não há informações recentes de 2025 sobre sua vida, nem a relação com a filha.

4. Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá

O casal foi condenado pela morte da menina Isabella Nardoni, de cinco anos, em 2008. Alexandre recebeu uma pena de 31 anos, 1 mês e 10 dias de prisão por homicídio triplamente qualificado e fraude processual, enquanto Anna Carolina Jatobá recebeu pena de 26 anos e 8 meses pelos mesmos crimes.

As informações públicas mais recentes indicam que o casal se separou ainda durante o cumprimento das penas. Documentos judiciais de execução penal mostram que, desde 2022, o estado civil de Anna Carolina aparece como “solteira”.

Alexandre, após sair da prisão, ele abriu uma microempresa individual e firmou um contrato de trabalho como promotor de vendas na empresa do pai, Antônio Nardoni, recebendo um salário de R$ 2,5 mil em São Paulo.

Já Anna Carolina Jatobá, vive no interior do estado, próxima ao Vale do Paraíba e desde que passou ao regime aberto cumpre as exigências legais de comparecimento periódico à Justiça e restrição de deslocamento.

Ambos matem suas vidas pessoais discretas, sem aparições publicas, registros de entrevistas ou envolvimento de novos relacionamentos. Não há informações sobre a relação do casal com os filhos, que hoje são criados pela família de Anna Carolina Jatobá.

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Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/entretenimento/tremembe-veja-por-onde-andam-os-detentos-que-chocaram-o-pais/

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