Nova fronteira agrícola de MT, Pontes e Lacerda sediará feira vitrine da lavoura-pecuária

O município de Pontes e Lacerda (distante 443 km Cuiabá) possui o oitavo maior rebanho bovino de Mato Grosso, com 30 mil cabeças de gado. Nos últimos 10 anos, a agricultura também se consolidou e se expandiu na região, passando de 30 mil para aproximadamente 100 mil hectares de área cultivada com soja e milho.

Em meio a este cenário, o sistema de integração lavoura-pecuária também ganhou importante espaço entre os produtores rurais, sendo uma importante estratégia de uso das pastagens degradadas, sendo que muitas delas foram transformadas em campos de lavoura, ou são utilizadas de forma integrada com a pecuária.

“O sistema de integração lavoura-pecuária possibilitou aos produtores rurais de Pontes e Lacerda vislumbrar uma nova realidade para seus negócios. E os resultados se expandem para a cidade, que percebeu o aumento populacional e a chegada de novas empresas direcionadas ao setor”, afirma Michel Leinat, presidente do Sindicato Rural de Pontes e Lacerda.

Oeste Rural Show

Na perspectiva de apresentar as novidades do setor e debater os temas muito característicos que envolvem a produção na região, o Sindicato Rural de Pontes e Lacerda vai realizar entre os dias 25 e 28 de maio, a 2ª edição da Oeste Rural Show.

A feira se estabelece como a vitrine da integração lavoura-pecuária em Mato Grosso, e vai contar com palestrantes nacionais como o analista político e econômico Miguel Daoud e a agro influencer Camila Telles, que vão abordar temas atuais que envolvem questões macropolíticas, macroeconômicas e a nova comunicação.

O evento será realizado no Parque de Exposições de Pontes e Lacerda e também terá a participação de diversos expositores. A estimativa é que os quatro dias de feira movimentem mais de R$ 50 milhões em negócios.

“A Oeste Rural Show é uma oportunidade de aprendizagem, troca de experiências, conhecimento das novidades sobre pesquisas, técnicas, produtos e tecnologias que podem melhorar a produção e produtividade”, pontua Michel Leinat.

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