As quatro dicas do Google para você dominar o Nano Banana

O Google compartilhou nesta semana quatro dicas para você aproveitar melhor o Nano Banana, modelo de geração e edição de imagens do Gemini que viralizou nas últimas semanas.
As sugestões cobrem consistência de personagens e cenas, edição “pixel-perfect” de elementos específicos, exploração criativa com prompts simples e a criação de aplicativos no Canvas e no AI Studio – numa aposta de levar recursos antes profissionais para o uso cotidiano.
Como explorar os recursos do Nano Banana, segundo o Google
O Nano Banana é o codinome do Gemini 2.5 Flash Image, modelo multimodal do Google que entende texto e imagens ao mesmo tempo. Com isso, ele mantém consistência visual, interpreta instruções vagas e oferece controles de edição avançados.

Nas dicas divulgadas pelo Google, o destaque está em mostrar como qualquer pessoa pode usar essas capacidades na prática – seja para criar imagens mais realistas, refinar detalhes de um projeto ou até desenvolver aplicativos inteiros dentro do Gemini.
Consistência
Uma das principais forças do Nano Banana é a capacidade de manter consistência entre personagens e cenas ao longo de diferentes edições ou gerações.

Isso significa que um mesmo rosto ou animal pode aparecer em várias versões — com roupas, poses, ângulos ou cenários distintos — sem perder a semelhança original.
Segundo o Google, essa fidelidade ajuda a evitar o efeito de “primo distante” comum em outros modelos. Não à toa, um dos usos mais populares é transformar fotos em figurinhas ou miniaturas, preservando a identidade visual enquanto se brinca com diversos estilos.
Edição ‘pixel-perfect’
Outra dica é explorar a tal edição “pixel-perfect”, que permite alterar apenas um detalhe da imagem sem comprometer o restante da cena.

Com esse recurso, dá para trocar a cor de um sofá para imaginar novas combinações de decoração, ajustar o texto de uma placa ou até modificar um botão num protótipo de interface sem distorcer o layout, por exemplo.
O modelo também “lembra” das edições anteriores feitas numa mesma conversa, o que torna o processo interativo e dá mais controle ao usuário para construir imagens passo a passo
Explorar criatividade
O Nano Banana também se destaca por abrir espaço para novas direções criativas. Em vez de depender de prompts longos e específicos, ele entende comandos curtos e conversacionais, aplicando conhecimento de mundo para interpretar instruções vagas.

Assim, pode transformar um simples esboço numa cena realista, restaurar e colorizar fotografias antigas levando em conta o contexto histórico ou até mesclar diferentes imagens para criar algo totalmente novo.
Essa flexibilidade faz da ferramenta uma aliada tanto para experimentação artística quanto para usos práticos em design, publicidade e entretenimento, diz o Google.
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Criar aplicativos no Canvas/AI Studio
Por fim, o Google lembra que o Nano Banana já está integrado ao Canvas no aplicativo do Gemini e ao AI Studio, o que abre caminho para a criação de aplicativos baseados em imagens.

A própria equipe usou esses recursos para desenvolver o PictureMe, aplicativo que gera séries de fotos em estilos variados — de retratos profissionais a ensaios nos moldes dos anos 80 — a partir de uma única imagem.
A ideia é mostrar que qualquer pessoa pode transformar projetos criativos em experiências compartilháveis com poucos cliques, aproveitando a infraestrutura do ecossistema Gemini.
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